quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Behaviorismo - Aplicação


O behaviorismo tem sido amplamente aplicado na educação, utilizando o método do condicionamento operante numa relação de estímulo e resposta, o ensino programado, o controle e a organização das situações de aprendizagem. No setor educacional, os métodos behavioristas têm auxiliado bastante também na educação de crianças especiais. 

Reforço negativo na publicidade
Outras áreas têm recebido influências do behaviorismo, como por exemplo, a publicidade. Os consumidores se condicionam a reagir a estímulos destinados a elas e repetem o comportamento determinado. As campanhas publicitárias possuem o intuito de induzir a pessoa a criar um hábito, um costume, assim, esses tipos de propagandas são conhecidas como reforço positivo. Há também a utilização do chamado reforço negativo, que tentam fazer o individuo a não consumir determinado produto, como as campanhas antidrogas. 

O behaviorismo pode ainda ser aplicado nos setores administrativos, as grandes empresas utilizam os métodos de seleção por competência e seleção pessoal para escolherem seu funcionários. Aí são utilizados os processos de condicionamento reforçado e modelo de aprendizagem. Outro exemplo do emprego behaviorista em empresas é o reconhecimento de “funcionário do mês”, o condicionamento de dar respostas ás expectativas dos outros (colegas e chefes). 

A psicologia clínica também vem utilizando modelos behavioristas. Nesse campo, as técnicas da Teoria Comportamental seguem conceitos do behaviorismo. Aqui, o psicólogo procura descobrir através dos processos cotidianos do seu paciente os problemas que o afligem. Por exemplo, alterações do sono, choro em excesso, pensamentos suicidas, podem indicar sinais de depressão. 

Por fim, seus métodos podem ser utilizados também no adestramento de animais. Em troca do comportamento desejado pelo instrutor, o animal recebe algum tipo de recompensa, que pode ser alimento, carinho etc. Caracterizando o estímulo-resposta

Fonte: Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia - Bock, Furtado e Teixeira.

Um comentário: